quarta-feira, 5 de junho de 2013

OCORRÊNCIA DE FATALIDADE NA IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS EM NOVA RUSSAS-CEARÁ

Por uma fatalidade do destino, no dia 01 de abril de 1981, por volta das 17h00, ouviu-se “um estrondo abafado”: era a Torre da igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças que havia desabado deixando soterrados naqueles escombros de caliça e tijolo três meninos que despreocupadamente, brincavam lá embaixo. É surpreendente observar que “um’ dos três garotos saiu com vida, após três horas, (mais ou menos) debaixo das ruínas. Apesar dos anos de seca e das incompatibilidades existentes, o povo de Nova Russas não mediu sacrifícios no sentido de reconstruir a Torre de nossa Matriz. O primeiro pedreiro a reconstruir a torre foi o Sr. Antônio Constâncio e o primeiro servente foi Joaquim Casimiro. Portanto, hoje a torre é o cartão de visitas da cidade. É bom que se diga que origem da construção da Igreja de Nossas Senhora das Graças originou-se a partir da construção da primeira capela, no ano de 1894, substituindo um antigo “NICHO” de taipa que ficava onde hoje é praça da Matriz. Tinha a referida CAPELA estilo de uma pequena Igreja, localizava-se no espaço desocupado, entre a Matriz e o obelisco contíguo ao Banco do Nordeste. A portaria do Excelentíssimo e Reverendíssimo Dom José Tupinambá da Frota, Bispo de Sobral, criou a Paróquia de Nova Russa, em 15 de agosto de 1937. Com a criação da paróquia, o Padre Antônio Regino Carneiro, vigário de Tamboril, foi o ultima a “desobrigar” nesta capela. O primeiro vigário de Nova Russas foi o Padre Francisco Ferreira de Moraes, natural de Crateús, ordenado em 31 de outubro de 1937, tornou posse no dia 09 de janeiro de 1938, tendo como celebrante da solenidade o próprio Dom José. Registro fotográfico do sinistro é de Heribelthon Martins Vieira, sendo hoje visualizada a nossa Matriz como a mais bela do povo novarussense. Acesse maiores informações http://historyemcurso.blogspot.com.br/2010/01/nova-russas.html  Estas e outras no diário de notícia do pesquisador da Pré-história  Célio Cavalcante membro correspondente da ACEJI e do Jornal O Circular da cidade de Sobral-Ceará.

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