sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

LEMBRANÇA CARNAVALESCA NO BAR DO SARAIVA EM FORQUILHA-CEARÁ

Era o primeiro dia do carnaval do ano de 1987, quando se encontrava um grupo de jovens carnavalescos no Bar do Saraiva aquecendo o espírito eloqüente para logo mais a noite permanecerem em plena harmonia com seu familiares e amigos. O Clube União dos Artistas Forquilhense era o palco para as alegorias dançantes.  A fotografia do pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante com seu título de (Guardião da Arqueologia Cearense), mostra que já se passaram seus 25 anos daquele momento de alacridade, aonde se observa os forquilhense: Gilson; Wellington Cavalcante; Francisco Linhares (Maninho da Valda); Valdecir Saraiva; Raimundo Frota (Papouquinho); José Roberto; Célio Cavalcante e Francisco Otávio Lima Neto (Neto do Chiquinho do Lima). Outro momento de descontração também foi registrado no Bar do Saraiva pelo amigo Gilson que apresenta  uma fotografia na década dos anos noventa que mostra a jovem guarda forquilhense: Gilson; Marcos Ramos; Gilberto Rufino; Monção; Corderinho; José Augusto; Leuro Madeira e Valdecir Saraiva. É com diz alguns intelectuais do saber o Carnaval é uma celebração da identidade de que as populações se regozijam, não uma identidade nacional, ou mesmo uma identidade urbana, mas uma identidade com os seus vizinhos e familiares na comunidade mais segura que conhecem. É uma celebração da prosperidade, da ostentação do poder de compra, das virtudes do consumo manifesto. É uma celebração da liberdade, um desafio às figuras atemorizadoras da autoridade que atravessam periodicamente o palco histórico e que é necessário colocar novamente em perspectiva por meio de exibições alegóricas e de uma ridicularização cuidadosamente ritualizada. É uma celebração da juventude em que as avós exibem os filhos das suas filhas com orgulho e esplendor. Por Célio Cavalcante, pesquisador da Pré-história, membro correspondente da ACEJI e do Jornal O Circular da cidade de Sobral-Ceará.

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