sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PRIMEIRO GRÃO MESTRE DO BRASIL E O TÍTULO DE GRÃO MESTRE NA MAÇONARIA

O primeiro Grão Mestre da Maçonaria brasileira foi José Bonifácio de Andrade e Silva, o Patriarca da Independência do Brasil aonde administrou o Grande Oriente do Brasil de 1831 a 1837. O Título de Grão-Mestre que lhe foi conferido é o mais alto grau em Ordens honoríficas ou de Mérito. Geralmente é atribuído ao Presidente da República ou a algum outro soberano do país aonde se instituiu a ordem. O Grão-Mestre é a máxima autoridade de uma ordem, tem poder quase absoluto, geralmente limitado no tempo por uma eleição entre os membros da ordem a que pertence. É usado para designar os líderes das Ordens de Cavalaria, maçonaria, ordens militares, ordens religiosas. Na Maçonaria é utilizado ora designar o mais alto representante de uma Potência, Grande Loja ou Obediência Maçônica. A expressão Grão-Mestre, é traduzida por maçons, como grande mestre, ou seja, aquele que é responsável pela direção de uma potência maçônica estadual ou nacional. Potência tem seu significado como o conjunto de Lojas maçônicas de um mesmo rito de trabalho e de obediência ao mesmo Grande Oriente, o qual é administrado por um grão mestre e seu colegiado que são as funções de governo maçônico, presidido pelo Grão Mestre. O Grão Mestre tem como perfil, uma ilibada carreira maçônica pavimentada pelo estudo contínuo e profundo da história e dos ensinamentos nos diferentes campos do saber. Na Maçonaria, o Grão Mestre não tem de ter crença religiosa definida, embora nos paises cristão usualmente seja adepto do Cristianismo e aceite Deus o qual é chamado de: O Grande Arquiteto do Universo, superior a todas as inteligências e capacidades conhecidas e a descobrir. A ascensão ao cargo, é feita após uma profunda e pormenorizada pesquisa de perfil maçônico e profano, seguida de uma eleição direta que ocorre em todas as lojas maçônicas que compõe seu governo territorial. Fotografia no site do Museu Eriovaldo Vulgano – GOB. Estas e outras pesquisas no diário de notícia do Guardião da Arqueologia cearense, Célio Cavalcante, sócio do Centro Brasileiro de Arqueologia e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.

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