quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

RECORDANDO OS BAILES CARNAVALESCOS NA SEDE DO CLUBE UNIÃO DOS ARTISTAS FORQUILHENSE

O Clube União dos Artistas Forquilhense, sempre foi vanguarda de seus grandes bailes carnavalescos. Sua Diretoria composta de grandes homens que resguardavam os princípios da moral, da ética e de suas virtudes, sempre estava em alerta para com seu quadro de Associados. O Presidente José Maria de Sousa, e seu Vice-presidente Raimundo Alves Madeira (Mundinho), estes conservar a reciprocidade harmoniosa, entre seus semelhantes, para que a paz e a união reinassem em todos os acontecimentos Sociais. Me lembro muito bem, da vinda da cidade do Rio de Janeiro, destes dois forquilhense que amam seu torrão natal, Nilo da Momedê e seu consangüíneo Siridó, que fortaleceriam com suas visitas aquele momento momino vivido no dia 27 de fevereiro de 1979, na Sede deste Clube pioneiro de nossa cidade. Hoje sinto vergonha em registrar alguns Bailes Funk, uma espécie de Discoteca, que já gerou o fechamento da Sede deste Clube por parte do Poder Judiciário devido as grandes agitações juvenis. O Clube União dos Artistas Forquilhense é uma referência do patrimônio social de seu Povo, séria importante que nossas Autoridades do nosso município fizessem o tombamento na formula da lei, deste bem Social, pois tenho certeza que seus quadros de sócios beneméritos o apoiam. Nossos grandes sábios já diziam: “O tempo passa, a vida passa, mas a segurança para seu povo não pode passar jamais”. Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense) Sócio do Centro Brasileiro de Arqueologia – CBA e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia – SBA. Na fotografia se observa: Em pé: algumas mulheres - José Maria de Souza (Bia da Maria do Espírito Santo) e Nilão da Momede. Agachados: Raimundo Alves Madeira (Mundinho) e José Maria de Souza presidente do Clube União àquela época.

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