sábado, 8 de janeiro de 2011

FOTOGRAFANDO FORQUILHA DO LAMBE-LAMBE A MÁQUINA DIGITAL








































Ao cair nos olhos de uma máquina fotográfica é deixar o momento certo de um acontecimento presente. Alguns intelectuais da fotografia dizem que Fotografar é imortalizar um momento único, ao qual não se poderá mais voltar, senão através daquele registro. “Nada mais que um simples clique um momento, único e eterno registro.” Os primeiros registros de fotografias em Forquilha foram da época da construção de seu Açude em 1919 pela Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas - IFOCS. Neste espaço dedicado as fotografias em Forquilha rendemo-nos nossas homenagens àqueles que registram em suas máquinas do tempo os maiores momento de nosso Calendário Romano em solo Pátrio, onde aqui destacamos: O capelão Francês Louis Compte que através de suas mão trousse sua máquina da daguerreotipia, chegar ao Brasil no dia 16 de janeiro de 1840, uma invenção dos franceses: Joseph Nicéphore Niepce e Louis-Lacques Mandé Daguerre. Neste mundo visual também apareceram os famosos das fotografias cearenses como: Francisco Afonso de Albuquerque, com a ajuda e incentivo de seu pai, fundou, junto com seu irmão Antônio, em Fortaleza a ABAFILM. Em Sobral tivemos um dos ícones da fotografia, conhecido popularmente como Coelhinho como seu Laboratório fotográfico para atender toda região Norte cearense. Este fotógrafo (In memoriaM), já mencionando registrou os melhores momentos da vida do primeiro Bispo da cidade de Sobral Dom José Tupinambá da Frota sendo um verdadeiro magnetizador da imagem preta e branca de todos os tempos. Seguiram seus ensinamentos fotográficos os sobralenses: Barrão; Dareco; Chico Virolho e Chico Bezerra entre outros. Na nossa Forquilha se destacaram nesta profissão visual grande trabalhadores como: João Aragão; Izidio Rufino; João Idelfonso um dos funcionário do DNOCS que registro algumas passagens nesta Autarquia Federal. Aldenor (Repórter fotográfico) e sua consorcia Maria que se especializaram também em fotografias de binóculos daqueles antigos que contem a fotinha dentro dele como se observa nestas fotografias. Outros fotógrafos ambulantes, chamados de lambe-lambe, chegavam para trabalha no pátio da Igreja de São Francisco na época de seus festejos fotografando as famílias, casais apaixonados, reunião de amigos, etc. Estes Profissionais eram procurados para perpetuarem ocasiões especiais de nossa sociedade forquilhense. Muitas pessoas também procuravam os lambe-lambes para tirar retratos para documentos do tipo 3X4. Hoje com o advento da Fotografia Digital tudo mudou não se usa mais aqueles filmes para revelação, onde o Laboratório Fotográfico passava de oito a quinze dias para entregar as fotografia. As Câmera Digitais ou determinados modelos de telefone celular, resultando num arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou CD-ROMs. Dispensa, assim, o processo de revelação, para isto na cidade de Forquilha temos um profissional para registrar seu momento social procure o Foto o Madeira este trabalha com tecnologia de ponta na fotografia digital. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense). Nas três fotografias grandes: 1ª - Foto Açude e o Alto do DNOCS com sua Caixa D'Água. 2ª - Foto Máquina Fotografica Lambe-Lambe. 3ª Foto Construção do Açude em 1919. 4ª - Foto Abelardo Cavalcante com sua esposa Margarida Cavalcante(In memoriaM). Nas cinco fotografias pequenas: 1ª Foto binóculos com fotografias. 2ª Foto Jurados da festa da Rainha do Caju no Clube União - Abelardo Cavalcante e sua esposa Margarida (In memoriaM). Professora Eridan Pontes e seu esposo chefe do DNOCS na época Dr. Francisco Pontes de Almeida (In memoriaM), e o Radialista Guajara Cialdine (In memoriaM). 3ª Foto no estúdio do Foto Coelho em Sobral em um Cavalinho Célio Cavalcante e seu Irmão Anastácio Wellington. 4ª Foto Abelardo Cavalcante em sua Bicicleta Merksuiça no ano de 1964 em frente ao Escritório do DNOCS de Forquilha com seu dois filhos: Célio Cavalcante e Anastácio Wellington. 5ª Foto Idelbrando Cavalcante com sua máquina fotográfica. "Quem não sabe amar o passado, dificilmente terá amor às tradições de sua terra e de sua gente" Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense), membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA

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